Um blog de conteúdo adulto e informativo com o objetivo de divulgar e arregimentar ações que são desenvolvidas na amazônia nas áreas sócio-culturais e de preservação.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
UMA SOCIEDADE QUE NA VERDADE NUNCA EXISTIU
O ser humano anda na contra-mão da condição evolutiva do Universo. Vivemos numa tal modernidade ultrapassada, onde a exploração desordenada do mais forte pelo mais fraco é, ainda, a rota de atividades dos seres humanos, que comandados por líderes facínoras, egoístas, semi-deuses, que pela história de sua existência humana, nunca pararam para olhar a um palmo diate de si e perceberem que estas gerações humanas, até aqui, não deram certo. Acompanhamos pestilências, a manipulação da informação e do conhecimento à população geral planetária, privilegiando poucos em detrimento da miséria sócio-cultural de muitos. Os modelos de governos atuais são obsoletos e incapazes de agregar a massa da humanidade em busca de sua união planetária em busca de descobrirmos através da luz cósmica saída para nossas gerações futuras, que recebem como legado, a ambição pelo dinheiro, alguns míseros seres humanos colocando-se arbitrariamente àcima de grandes massas monitoradas e exploradas, negando a elas o direito do conhecimento e uma vida digna, com qualidade e fraternidade, não conseguimos, até aqui, nem mesmo revolucionar o modelo de utilização do solo planetário: Dividimos a terra, as línguas, a água, o conhecimento, tudo que é importante para a implantação de um paradgma completamente diferente do que utilizamos agora. Somos competidores buscando o nada pois na morte nem lembraças levamos quanto mais as benécis materiais. Somos seres desequilibrados bio e energéticamente em nossa essência. Adoramos e vivemos, inclusive, das catástrofes naturais; nelas praticamos a nossa benevolência mentirosa alicerçados no sofrimento e perda de muitos irmãos e não percebemos ainda que só unidos é que realmente chegaremos a perceber o todo. As palavras possuem poder, quando dentro delas há amor, piedade e perdão. Os pequeninos não merecem um legado predatório, maldoso, ambicioso, destruidor, enquanto energias vivas que somos devemos buscar pelo com os nos rodeiam uma aliança de convívio mais fraterno e verdadeiro, mas na atual conjuntura de seres humanos exploradores, será que teríamos coragem para investir em tal revolução? A de construir, verdadeiramente uma sociedade de irmãos? Pois a matéria não passa apenas de manifestação virtual. Hijo
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